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Agrupamento de Escolas de Vouzela, Bairro da Senra 3670-257 Vouzela
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Legislação

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Colóquio - Os Professores como agentes de mudança: arquiteturas de construção da sala de aula

Inscrições abertas até 31 de julho

Oradores e sinopses, disponível ao fundo da págia do colóquio.

DIVULGAÇÃO

Igualdade de género e não discriminação - O papel dos Assistentes Operacionais e dos Assistentes Técnicos

Curso

 

15.0 horas

 

b-learning

 

Assistentes Técnicos; Assistentes Operacionais

Vouzela

No sentido de construir uma sociedade mais consciente e justa, em questões de valores, comportamentos e cidadania, que promovam a igualdade de género e não discriminação, surge a importância de trazer o debate destes temas para a escola, como o espaço privilegiado para a construção dos futuros adultos e ...
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Ref. 137IgualGen_23_VZL Inscrições abertas até 01-04-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: DGAE/904/2022

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 04-04-2023

Fim: 06-04-2023

Regime: b-learning

Local: Vouzela

Formador

Sandra Isabel de Abreu Soares Gomes

Destinatários

Assistentes Técnicos; Assistentes Operacionais

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Razões

No sentido de construir uma sociedade mais consciente e justa, em questões de valores, comportamentos e cidadania, que promovam a igualdade de género e não discriminação, surge a importância de trazer o debate destes temas para a escola, como o espaço privilegiado para a construção dos futuros adultos e da futura sociedade. Sendo o pessoal docente e não docente os agentes diretos que incidem sobre as crianças e jovens, podem influenciar comportamentos, transmitindo valores, promovendo atitudes e mentalidades. A igualdade de género e não discriminação significa ausência de barreiras em razão do sexo à participação na vida social, política, económica e ainda à igualdade de direitos e de oportunidades de participação e valorização das mulheres e dos homens, em todos os domínios da vida

Objetivos

- Consciencializar da importância do debate de temas da igualdade de género e não-discriminação - Perceber a relevância do papel da comunidade escolar para contribuir para a igualdade de género e não discriminação - Identificar estereótipos associados aos rapazes e raparigas - Reconhecer a importância do autoconhecimento na formação/alteração de mentalidades - Perceber como os valores, crenças e emoções contribuem para a discriminação ou não discriminação e para a promoção (des)igualdade de género - Contribuir para criar uma comunidade escolar inclusiva - Conhecer e aplicar boas práticas de igualdade de género e não discriminação

Conteúdos

- Enquadramento conceptual - Linguagem como paradigma das (des)igualdades - “Eu” enquanto agente de socialização e promotor de igualdade e não discriminação - A inteligência emocional como impulsionadora de mudança de mentalidade (autoconhecimento e consciência social) - Necessidades básicas humanas na base do comportamento, como usá-las promovendo a igualdade e não-discriminação, mantendo a individualidade - A escola como espaço de diversidade, a igualdade e inclusão - Liderar por igual e para igual - Impacto do efeito grupo na exclusão ou na não-discriminação - Gerir conflitos raciais e discriminatórios, com foco na solução e nas necessidades de cada um

Metodologias

A ação vai ter desenvolvimento em 15 horas, distribuídas por 5 sessões de 3 horas, das quais 2 (3+3 horas) são presenciais e as restantes 3 (3+3+3) a distância.

Avaliação

Participação - 20%; Assiduidade - 20%; Testes/trabalhos escritos - 60%

Modelo

Escala de 0 a 20 valores

Bibliografia

DGS – Direção-Geral da Saúde. 2015. Programa Nacional de Saúde Escolar 2015. Lisboa: DGS. Disponível no endereço http:// www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0152015-de-12082015.asp European Commission. 2012. Gender Training in Education. Exchange of good-practices in gender equality. Summary Report. Disponível no endereço http://ec.europa.eu/justice/gender-equality/files/tools/summary_report_pt2012_en.pd HBSC – Health Behaviour in School-Aged Children. 2015. A Saúde dos Adolescentes Portugueses em Tempos de Recessão. Dados Nacionais 2014. Lisboa. Disponível no endereço http://aventurasocial.com/arquivo/1437158618_RELATORIO%20HBSC%202014e.pdf. Hilliard, lacey J. e Lynn S. Liben. 2010. “Differing Levels of Gender Salience in Preschool Classrooms: Effects on Children’s Gender. Attitudes and Intergroup Bias”. Child Development 81(6). Moreira, Paulo



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Igualdade de género e não discriminação - O papel dos Assistentes Operacionais e dos Assistentes Técnicos

Curso

 

15.0 horas

 

b-learning

 

Assistentes Técnicos; Assistentes Operacionais

S. Pedro do Sul

No sentido de construir uma sociedade mais consciente e justa, em questões de valores, comportamentos e cidadania, que promovam a igualdade de género e não discriminação, surge a importância de trazer o debate destes temas para a escola, como o espaço privilegiado para a construção dos futuros adultos e ...
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Ref. 137IgualGen_23_SPS Inscrições abertas até 01-04-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: DGAE/904/2022

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 11-04-2023

Fim: 13-04-2023

Regime: b-learning

Local: S. Pedro do Sul

Formador

Sandra Isabel de Abreu Soares Gomes

Destinatários

Assistentes Técnicos; Assistentes Operacionais

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Razões

No sentido de construir uma sociedade mais consciente e justa, em questões de valores, comportamentos e cidadania, que promovam a igualdade de género e não discriminação, surge a importância de trazer o debate destes temas para a escola, como o espaço privilegiado para a construção dos futuros adultos e da futura sociedade. Sendo o pessoal docente e não docente os agentes diretos que incidem sobre as crianças e jovens, podem influenciar comportamentos, transmitindo valores, promovendo atitudes e mentalidades. A igualdade de género e não discriminação significa ausência de barreiras em razão do sexo à participação na vida social, política, económica e ainda à igualdade de direitos e de oportunidades de participação e valorização das mulheres e dos homens, em todos os domínios da vida

Objetivos

- Consciencializar da importância do debate de temas da igualdade de género e não-discriminação - Perceber a relevância do papel da comunidade escolar para contribuir para a igualdade de género e não discriminação - Identificar estereótipos associados aos rapazes e raparigas - Reconhecer a importância do autoconhecimento na formação/alteração de mentalidades - Perceber como os valores, crenças e emoções contribuem para a discriminação ou não discriminação e para a promoção (des)igualdade de género - Contribuir para criar uma comunidade escolar inclusiva - Conhecer e aplicar boas práticas de igualdade de género e não discriminação

Conteúdos

- Enquadramento conceptual - Linguagem como paradigma das (des)igualdades - “Eu” enquanto agente de socialização e promotor de igualdade e não discriminação - A inteligência emocional como impulsionadora de mudança de mentalidade (autoconhecimento e consciência social) - Necessidades básicas humanas na base do comportamento, como usá-las promovendo a igualdade e não-discriminação, mantendo a individualidade - A escola como espaço de diversidade, a igualdade e inclusão - Liderar por igual e para igual - Impacto do efeito grupo na exclusão ou na não-discriminação - Gerir conflitos raciais e discriminatórios, com foco na solução e nas necessidades de cada um

Metodologias

A ação vai ter desenvolvimento em 15 horas, distribuídas por 5 sessões de 3 horas, das quais 2 (3+3 horas) são presenciais e as restantes 3 (3+3+3) a distância.

Avaliação

Participação - 20%; Assiduidade - 20%; Testes/trabalhos escritos - 60%

Modelo

Escala de 0 a 20 valores

Bibliografia

DGS – Direção-Geral da Saúde. 2015. Programa Nacional de Saúde Escolar 2015. Lisboa: DGS. Disponível no endereço http:// www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0152015-de-12082015.asp European Commission. 2012. Gender Training in Education. Exchange of good-practices in gender equality. Summary Report. Disponível no endereço http://ec.europa.eu/justice/gender-equality/files/tools/summary_report_pt2012_en.pd HBSC – Health Behaviour in School-Aged Children. 2015. A Saúde dos Adolescentes Portugueses em Tempos de Recessão. Dados Nacionais 2014. Lisboa. Disponível no endereço http://aventurasocial.com/arquivo/1437158618_RELATORIO%20HBSC%202014e.pdf. Hilliard, lacey J. e Lynn S. Liben. 2010. “Differing Levels of Gender Salience in Preschool Classrooms: Effects on Children’s Gender. Attitudes and Intergroup Bias”. Child Development 81(6). Moreira, Paulo



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Para a Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica: desenvolvimento e concretização dos Projetos de Intervenção

Círculo

 

38.0 horas

 

Presencial

 

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário

Castro Daire ou S. Pedro do Sul

No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este ...
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Ref. 1305.1_PAvaliacao Inscrições abertas até 31-07-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116348/22

Modalidade: Círculo de Estudos

Duração: 38.0 horas (25.0 horas presenciais)

Início: 04-09-2023

Fim: 30-11-2023

Regime: Presencial

Local: Castro Daire ou S. Pedro do Sul

Formador

Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Razões

No âmbito do Projeto MAIA, e ao longo dos anos letivos de 2019/2020 e 2020/2021, realizaram-se centenas de Oficinas de Formação (OF), que ocorreram em praticamente todos os CFAE e cujo principal produto foi a conceção e a elaboração de um Projeto de Intervenção (PI) no domínio da avaliação pedagógica. Este PI, definia um conjunto de Princípios de Avaliação Pedagógica que enquadrava quer a definição de uma Política de Avaliação, quer a definição de uma Política de Classificação. A ideia que presidiu à elaboração dos PI era a de o concretizar nos AE/ENA dos formandos que os conceberam e elaboraram, tendo em conta as condições concretas de cada instituição, bem como o respetivo Projeto Educativo Como seria expectável, atendendo às condições existentes em cada AE/ENA, há diferentes graus de apropriação dos propósitos do Projeto MAIA e, consequentemente, o mesmo sucede com a concretização e desenvolvimento dos PI. Assim, há dificuldades que têm sido recorrentemente sinalizadas por diversos intervenientes neste processo. Reconheceu-se, assim, a necessidade de se conceber e desenvolver o presente Círculo de Estudos de modo a contribuir para que dificuldades possam ser ultrapassadas e para que as instituições que estão envolvidas neste processo possam concretizar e desenvolver os seus PI. Através desta modalidade de formação, os formandos terão a oportunidade ultrapassar as dificuldades reportadas de através da reflexão e discussão das experiências das suas unidades orgânicas.

Objetivos

- clarificar os conceitos estruturantes que deverão fundamentar e enquadrar os PI. - aprofundar a conceção e a elaboração dos PI. - analisar materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. - produzir materiais que possam facilitar a consecução e desenvolvimento dos PI. - delinear estratégias destinadas a promover a concretização e desenvolvimento dos PI atendendo às condições concretas de cada instituição. - contribuir para integrar os PI no desenvolvimento dos Projetos Educativos das instituições. - desenvolver hábitos de trabalho colaborativo e de reflexão em torno de situações vividas nas escolas, visando melhorara qualidade do ensino, da aprendizagem e da avaliação. - partilhar ideias, experiências, materiais e métodos que contribuam para a concretização e desenvolvimento dos PI em cada instituição. - conceber uma Ação de Curta Duração visando a criação de uma oportunidade para que os professores possam discutira consecução e o desenvolvimento dos PI.

Conteúdos

O desenvolvimento deste Círculo de Estudos será baseado no estudo, na discussão e na análise dos seguintes conteúdosprincipais: - Análise e reflexão acerca do Currículo vigente atualmente em Portugal. - Relações entre o Currículo, a Pedagogia e a Avaliação e suas implicações para a concretização e desenvolvimento dos PI. - Conceitos estruturantes da avaliação pedagógica tais como avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critério, indicador ou descritor, autoavaliação, avaliação entre pares, avaliação holística, avaliação analítica, processos de recolhade informação e processos de classificação. - Conceção de materiais, processos e estratégias que integrem os conceitos e ideias da avaliação pedagógica e que suscitem a sua utilização nas práticas pedagógicas. - Análise e discussão de PI: reformulação, aprofundamento, ajustamento. - Processos de formação ativa de professores: fundamentos, processos e dinâmicas.

Metodologias

Presencial O trabalho presencial será organizado de forma que os formandos estabeleçam relações entre o contexto da formação e das escolas. - Os participantes constituem uma comunidade de aprendizagem e de práticas, que discute os PI, visando a sua melhoraria, clarificação e aprofundamento. - Os formandos terão um papel central nos processos deformação, nomeadamente no que se refere à melhoria e/ou aprofundamento dos PI. - Os formadores são recursos qualificados que distribuirão feedback, orientando os formandos, dinamizando as sessões de trabalho e garantindo o desenvolvimento de discussões com real significado para a concretização e desenvolvimento dos PI. - As sessões presenciais serão planificadas tendo em vista a análise e discussão que permita eventuais ajustamentos e/ou melhorias dos PI. Trabalho autónomo O trabalho autónomo será desenvolvido a partir do estudo das situações concretas decorrentes dos processos de concretização dos PI e, por isso, as dinâmicas de investigação e reflexão são incontornáveis.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando todos os dispositivos legais da avaliaçãocontínua. A avaliação dos formandos decorre ao longo de todas as sessões com base nas interações que se forem estabelecendo a partir das intervenções realizadas nas suas instituições. Os PI reformulados assim como os Planos de Formação serãoobjeto de apresentação e discussão nas sessões presenciais e constituirão processos e produtos fundamentais.

Modelo

Inquérito online Relatório formador

Bibliografia

Fernandes, D. (2021). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação pedagógica no âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para a Conceção e Elaboração do Projeto de Intervenção no Âmbito do Projeto MAIA. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA).Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Fernandes, D. (2021). Para um enquadramento da formação de professores. Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geralda Educação. Machado, E. A. (2021). Feedback. Folha de apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Wenger, E. (1998). Communities of practice: Learning, meaning, and identity. Cambridge University Press.



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Aprendizagens Essenciais de Matemática A para o Ensino Secundário

Oficina

 

50.0 horas

 

b-learning

 

Professores do grupo de recrutamento 500

S. Pedro do Sul

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foramhomologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemáticado Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) ...
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Ref. 136T10.1_AEMat_Sec Inscrições abertas até 30-06-2023 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118075/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 05-09-2023

Fim: 30-11-2023

Regime: b-learning

Local: S. Pedro do Sul

Formador

Arlete dos Anjos Ferreira Ribeiro

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas Castro Daire/Lafões

Razões

No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foramhomologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemáticado Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.

Objetivos

- Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o EnsinoSecundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelasnovas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).

Conteúdos

- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: . Matemática para a Cidadania; Pensamento Computacional; Diversificação de temas no currículo; Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: . Resolução de problemas, modelação e conexões; Raciocínio dedutivo e lógica matemática; Recurso sistemático à tecnologia; Tarefas e recursos educativos; Práticas enriquecedoras e criatividade; Organização do trabalho dos alunos; Comunicação matemática; Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: . Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; . Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; . Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; . Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.

Metodologias

Presencial A oficina terá sessões centradas na análise e apropriação dos documentos curriculares, nomeadamente nas orientações curriculares, nas ideias inovadoras, nasideias-chave e na exploração de conceitos integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. No final da oficina os formandos realizarão a preparação, apresentação e discussão dos trabalhos realizados, que deverão enfatizar a reflexão sobre o seu papel na implementação do currículo. Nesta altura também será realizada a avaliação da oficina. Durante a formação o trabalho deve contemplar a complementaridade entre momentos de trabalho em pequenos grupos e apresentações e discussões no grande grupo. Trabalho autónomo De forma intercalada será desenvolvido trabalho autónomo pelos formandos, com a leitura das AE e de textos disponibilizados, com a planificação, concretização e reflexão da intervenção na prática, preparação da apresentação, em pequenos grupos, dessa intervenção e elaboração de um trabalho final individual.

Avaliação

Tem por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.

Modelo

Questionário online Relatório do formador

Bibliografia

Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162 Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE. Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta. Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482 Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação



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